domingo, 9 de setembro de 2012

Militar aposentado, que não tira a farda e sente orgulho por ter servido ao Exército.

E

  Um homem que traz honra ao nosso país, servindo de honra aos futuros filhos desta terra, ele se chama Sargente Áureo, disse ele numa entrevista do G1: "Bandeira do Brasil eu te amo"enganado pela própria memória, o militar precisa da ajuda do filho para relembrar as datas mais importantes de sua vida, casado há 42 anos com sua esposa, Dulce Silva Leite, de 62 anos, ele tem quatro filhos e oito netos, o sargento Áureo tem recebido muitas honrarias. Ele diz que só tem a agradecer aos generais e comandantes. “No meu aniversário em 2011, o comandante Poti, da 17ª Brigada, me fez uma surpresa. Trouxe a banda dos soldados, o bufê e mais vários amigos do Exército para me homenagear. Chorei de emoção”, lembra. A homenagem foi apenas uma das lembranças que o militar contou. Áureo Júnior relata todo orgulhoso que o pai recebeu cadetes da Academia Militar das Agulhas Negras curiosos em aprender as regras de apresentação a superiores no Exército. Dentre outras honrarias, é o único que recebe as esposas dos generais. Para qualquer operação oficial que inclua o ministro do Ministério da Defesa, generais de outras localidades Áureo é sempre convidado a participar. E por sempre ser convidado pelos comandantes para participar de cerimônias, resolveu continuar na ativa. Desta forma, há 15 anos exerce a função de Comandante da Limpeza e Jardinagem, Orientador e Incentivador dos Soldados no Hospital de Guarnição (HGu) do Exército.
  O sargento se emociona ao dizer que quando criança se encantava com os desfiles dos militares em comemoração ao Dia da Independência do Brasil. “Quando tocava o Hino Nacional eu sentia aquela emoção no coração que chegava a derramar lágrimas”, relembra.

  Herides Leite, neto de 14 anos, pretende seguir os passos do avó. “Ah, desde pequeno que ele me acompanhava nas formaturas, hoje ele já está pensando em seguir a carreira militar”, lembra o avô. Herides diz que sempre se envaideceu do jeito do avô. “Eu o admiro e quero fazer um pouco do que ele faz”.

  Seu filho, Áureo Júnior, com quem mora, diz que sente muito orgulho do pai. “Ele é correto e isso sempre foi fonte de inspiração pra mim. Ele não cobra, mas evito fazer coisas que possam causar constrangimentos para ele”, destaca o filho.

   Nas comemorações do Sete de Setembro, o sargento Áureo Soares Leite irá desfilar com o símbolo da Guarnição, mostrando porque pode ser Duque de Caxias rondoniense. "Eu amo minha pátria, a bandeira do meu país", finaliza o patriota.



3 comentários:

Unknown disse...

Olá, bom dia *-*.
Já estou te seguindo. Me segue de volta?
http://expectativasreais.blogspot.com.br/

Anônimo disse...

Pois é, estava conversando sobre isso esses dias...
Nacionalismo, patriotismo e afins, são uma invenção da elite para que nós, pobres, que somos a massa, internalizemos uma ideia de que devemos combater, devemos nos arriscar em guerras, devemos morrer pelo nosso país...
Conveniente, não? Enquanto a elite fica lá em cima, consumindo do bom e do melhor, sem racionamento, nós ficamos aqui, sempre em alerta quanto à falta de recursos naturais (e nunca conscientizados de que, na verdade, há má distribuição) e nos expondo em linha de batalha para morrer pelo nosso país.
Sinceramente, se for motivo de orgulho vestir uma farda e empunhar uma arma, então eu não amo minha pátria!


http://tosco-news.blogspot.com.br/

Anônimo disse...

Concordo com o comentário de cima!
Acho uma puta idiotice ser patriota (o ota é de idiota), servindo, assim, as vontades de uma classe que visa apenas lucrar méritos às nossas custas.