Os impostos do Brasil é considerado como um dos mais elevados na América Latina, basicamente pagamos pelo que queremos possuir, ou seja, por necessidade, não bastasse pelo tanto que pagamos, os políticos que nos representam são uma classe privilegiada, até porque desde que o governo Lula entrou no poder, regulamentou a lei nº10.559/02 que isenta políticos a ter que pagar impostos, basicamente seria uma desculpa dos antigos anistiados (vítimas da ditadura militar), na lista dos quais não pagam impostos estão o ex-presidente Lula, Luciano Zica do PV, Devanir Ribeiro, Jair Meneguelli e dentre outros políticos e até mesmo a presidenta da república Dilma Rousseff que antes mesmo de entrar no poder, recebia pensão mensal por ter sido uma das "vítimas" do regime militar, porém será que ela era uma das muitas vítimas? Até porque ela antes mesmo de entrar no mundo político era uma terrorista devota das ideias de Fidel Castro, subsersiva tanto quanto assassinou o Tenente Alberto Mendes Jr. em um dos seus atentados, ao cerne da situação, ela devia estar sob observação nesta época, não ter direito de entrar na vida política e não ter direito a pensão mensal, porém aos pupilos do grande ex-presidente Lula e padrinho de candidatura, este apotegma é descartável. Basicamente, estes indivíduos possuem uma aposentadoria em torno de 3,3 mil reais a 6,7 mil reais dependendo da sua posição e de seu cargo, estes isentos pelo IR, são indivíduos dos quais tentam aprovar leis em seu benefício, a do partido e a dos seus colegas. Se tivéssemos um Judiciário sério e sem laivo político, e que defendesse os direitos dos cidadãos e a própria Constituição - com isenção, imparcialidade, equidade, justiça -, o Decreto nº 4897, tendencioso a agasalhar privilégios de grupos, seria denunciado por ser inconstitucional. Mas o nosso tribunal maior (STF) é uma casa de bondade política, muito bem remunerada, e os seus hóspedes ilustres não se preocupam em arguir ou fazer valer a defesa intransigente das regras constitucionais. Eles são guardiões da Constituição naquilo que lhes convenham.Vale salientar que ainda em época, de campanha quando Dilma Rousseff fazia seus discursos inusitados para entrar para a presidência concorrendo com José Serra (PSDB) que foi derrotado tanto na campanha a presidência como para Fernando Haddad na prefeitura de São Paulo e Marina Silva (PV) fez inúmeras campanhas em redução dos impostos, no mês de setembro pronunciou ela sobre a redução da conta de energia, dizendo ela que seria um beneficio tanto a indústria como o povo em geral, tanto que aumentaria a competitividade, todavia se sabe que a redução anunciada se daria por conta de processo no Tribunal de Contas
da União (TCU) que detectou erro de cálculo nos reajustes das tarifas
de energia elétrica que, entre 2002 e 2009, surrupiou 7 bilhões de reais
ao público, contudo mesmo que haja esse reajuste ainda não se sabe que a então presidenta Dilma Rousseff cumpra com sua palavra até porque seu alguns membros do próprio partido junto com parte da oposição vão contra a iniciativa de redução e estes juram que irão vingar-se na justiça caso seja feita o reajuste e alegam estes que uma devolução na conta de luz seria mais avantajada do que um reajuste. ministro Campelo – que ainda não foi analisado pelo plenário do tribunal
devido ao pedido de vistas – determina que a Aneel calcule a diferença
entre o valor arrecadado e o valor repassado dos encargos e custos de
transmissão em relação a cada concessionária desde o primeiro reajuste
indevido até fevereiro de 2010. Representantes de entidades de defesa
dos consumidores cobraram que seja feita uma correção da metodologia dos
reajustes tarifários e lembraram que a própria agência
reguladora reconheceu que a arrecadação decorrente do erro não pertence
às concessionárias de energia, mas aos consumidores.
A maioria dos brasileiros (89%) desconhece quanto paga de impostos. Não imagina o que sai diretamente do seu salário para sustentar os governos. Tampouco o que é cobrado nos produtos consumidos - aliás, muitos nem desconfiam de que, por trás do preço do pão ou do cafezinho no bar, pagam imposto na exata proporção que um rico paga. Poucos imaginam que trabalhamos mais de quatro meses todos os anos apenas para pagar impostos. Trazer a lógica familiar para a política significa colocar a criança recebendo a proteção de um pai em vez de um governante atendendo a um cidadão que paga imposto. Peguemos uma medida lançada por pesquisadores da FGV: dobrando a Bolsa Família, o Brasil acabaria com sua miséria absoluta. Isso significa cerca de R$ 15 bilhões adicionados ao programa. É muito? O Brasil paga hoje, por ano, R$ 470 bilhões para manter os servidores públicos federais, estaduais e municipais. Com uma economia de 4% desse valor, já se obteriam mais recursos que os R$ 15 bilhões. Pagam-se por ano cerca de R$ 25 bilhões só para cobrir o rombo deixado pelas aposentadorias dos servidores públicos, a maioria deles federais. É quase um trem-bala e bem mais do que o necessário para dobrar a Bolsa Família. É fácil ver por que o buraco é tão fundo, quando sabemos que a média do salário dos servidores do Executivo federal é R$ 5.700. No Judiciário e no Legislativo, é mais do que o dobro disso. Com a pressão dos ministros do Supremo Tribunal Federal para receberem um salário de R$ 30 mil, as despesas de todos os poderes tendem a subir em cascata.
A maioria dos brasileiros (89%) desconhece quanto paga de impostos. Não imagina o que sai diretamente do seu salário para sustentar os governos. Tampouco o que é cobrado nos produtos consumidos - aliás, muitos nem desconfiam de que, por trás do preço do pão ou do cafezinho no bar, pagam imposto na exata proporção que um rico paga. Poucos imaginam que trabalhamos mais de quatro meses todos os anos apenas para pagar impostos. Trazer a lógica familiar para a política significa colocar a criança recebendo a proteção de um pai em vez de um governante atendendo a um cidadão que paga imposto. Peguemos uma medida lançada por pesquisadores da FGV: dobrando a Bolsa Família, o Brasil acabaria com sua miséria absoluta. Isso significa cerca de R$ 15 bilhões adicionados ao programa. É muito? O Brasil paga hoje, por ano, R$ 470 bilhões para manter os servidores públicos federais, estaduais e municipais. Com uma economia de 4% desse valor, já se obteriam mais recursos que os R$ 15 bilhões. Pagam-se por ano cerca de R$ 25 bilhões só para cobrir o rombo deixado pelas aposentadorias dos servidores públicos, a maioria deles federais. É quase um trem-bala e bem mais do que o necessário para dobrar a Bolsa Família. É fácil ver por que o buraco é tão fundo, quando sabemos que a média do salário dos servidores do Executivo federal é R$ 5.700. No Judiciário e no Legislativo, é mais do que o dobro disso. Com a pressão dos ministros do Supremo Tribunal Federal para receberem um salário de R$ 30 mil, as despesas de todos os poderes tendem a subir em cascata.
9 comentários:
o brasil está bem longe de ser democrático de verdade.
as vezes eu fica cansado das pessoas reclamarem do governo, eles deviam calar a boca e realmente fazer algo.
que treta, né?! mas a coisa só muda quando mudar a mentalidade do povo.
Eles ganham salários altíssimos, não precisam ter uma escolaridade, não pagam impostos, tem vários privilégios e ainda fazem o povo acreditar que vive uma democracia. Realmente não dá para acreditar que esse país um dia vai pra frente...
"O Brasil vai ficar rico... Vamos futurar um milhão" Ás vezes eu acho que estre trecho da musica é uma ironia diante da realidade da politica brasileira abordado no texto =S.
o PROBLEMA É QUE ELES TEM O PODER DE TER O PODER...
Pior do que ter que pagar tanto imposto, é não ver esse imposto sendo revertido em educação, saúde, moradia, estradas, etc... isso é o mais complicado...
Parabéns pelo blog...
seguindo
http://1000artemanhas.blogspot.com/
Todo mundo reclama até virar deputado.
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