quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

Ação do homem no trabalho

        Essa ação humana sobre a natureza, impregnada pela intenção subjetiva, é a primeira forma de práxis, se configura como trabalho, ou seja, transformação do meio natural para arrancar-lhe seus meios de subsistência e sobrevivência. Trata-se, portanto, de uma prática produtiva focada num processo de aperfeiçoamento da ação instintiva para garantir o homem ao alimento, para as suas necessidades culturais e sociais e sua consciência ulterior sob o pensamento imanente à vida, basta-se a si mesma. O trabalho é a capacidade de prover os meios da existência, relacionando-se então com a natureza. O que se pode afirmar com segurança, com base nos estudos antropológicos, é que os homens tem uma tendência "espontânea" a "descobrir" o que é o mundo que os circunda, a conhecer, a compreender esse mundo e a si mesmos nesse mundo, a natureza e a sociedade e é este diferencial que torna o trabalho algo essencial e existencialista, Victor Cousin um grande reformador social alegava que as relações de poder são muito antigas, que a burguesia tinha todos os valimentos para poder submeter o proletariado as suas meras vontades, contudo Auguste Comte alegava que a moral se interligava com o empregador e o empregado, foi o líder do pensamento positivista.


         Pelo que vimos, é pelo trabalho que o homem garante sua própria existência material, pois não poderiam sobreviver sem se apropriarem continuamente dos elementos naturais que constituem e mantêm vivo o seu organismo físico-biológico. É por isso, que sua existência e da sociedade humana é também a história deste processo de relações dos homens com a natureza, a transformação operante no planeta mediante ao uso contínuo da tecnologia. Paul Ricoeur, pensador francês exaltava que: - "Mandam aquêles que sabem e que falam bem, eles é que empreendem, correm os riscos (de vez que uma economia de mercado é uma economia de cálculos e riscos); necessita-se de "intelectuais" para estabelecerem a teoria do sistema, ensiná-la e justificá-la aos próprios olhos de suas vítimas. Em suma, o capitalismo, só pôde ater como economia porque é uma cultura e mesmo uma moral e religião." Nota-se que o pensador, critica, todavia, se corresponde o capitalismo como moral, ela pode correr risco porém faz parte da atividade global. O comunismo, ao contrário do capitalismo, não detêm o capital para com os detentores dos meios de produção, mas sim, empresários, mas este sistema tem sido corrompido pela corrupção e o social deixa de ser para com todos e tudo para o estado, nada contra o estado. China, país socialista, focar sua população urbana como servil, nos moldes da primeira revolução industrial, ou seja, jornadas de trabalhos extensivas, diminuição no salário e finalmente, um grande índice de desemprego, entretanto, esta forma servil torna os direitos trabalhistas censurada. O trabalho ali inferido é de intenção estadual quantitativa, ou seja, os empregados servem apenas para aumentar, elevar ou manter a linha de produção, este é o desejo estético do socialismo de Mao-Tse-Tung. 


          A breve analogia, traz referências do mundo impune como vemos, o capitalismo é vilã e ao mesmo tempo, detentora da resposta práxis, foi através dela, que podemos configurar o produto natural para mercado consumidor e assim, poder ater suas mercadorias como necessidade, o celular pode configurar o homem/ usuário a manter comunicação a longas distâncias com seus conhecidos, estabelecendo nexos aptos a satisfazerem exigências de âmbito social ou cultural além de sua inauguração como melhoria da globalização, a internet representa um produto da atividade global cuidando de prover o indivíduo com todo o mundo, este organismo flui contribuindo para com as relações sociais seu pai, a tecnologia em grade, descreve a ideia análoga propondo sistemas robusta, dinâmica e estável e daí, surge toda a interatividade da redes sociais e das comunidades sendo vista por todo o meio virtual.

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